A busca pela sustentabilidade
econômica e ambiental é para humanidade uma questão de sobrevivência, quando a
Organização das Nações Unidas refletem a necessidade de reformulação de
práticas e a inserção de novos paradigmas de produção e consumo vemos que o
nosso debate é de interesse global. O Brasil tem a primeira década do século
XXI como referência no sentido de instrumentalizar-se para atender os anseios
reais do povo brasileiro. A capacidade de organização da sociedade, o
fortalecimento dos colegiados representativos, enfim, o compromisso com a
representatividade nas instituições é uma característica das políticas públicas
desenvolvidas pelo Governo brasileiro, porém percebemos que é necessário que o
MDA e todos os outros Ministérios envolvidos apresentem uma proposta
consistente e consolidada à população, pois aparentemente não existe por parte
destas Instituições públicas um arcabouço de informações sobre as várias
regiões que compõem o país. Isso pode ser observado nas políticas públicas como
os Territórios da Cidadania que são delimitados sem obedecer, aparentemente,
critérios de prioridade para implantação, ou dependem excessivamente da
iniciativa das populações territoriais que muitas vezes não possuem o nível de
organização social necessário à articulação política para implantação dessas ações
de fomento territorial. O meu estado a Bahia, por exemplo, possui 09 (nove)
Territórios da Cidadania, abrangendo uma população de 4.038.866 de habitantes e 161 municípios.
Reconhecemos o avanço de tais políticas em nosso Estado, mas julgamos que não
são suficientes e são muito restritivas, embora saibamos que o grande culpado é
o Governo do Estado e os políticos baianos que não possuem uma Proposta de
Desenvolvimento para todo o território estadual.
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