Num contexto em que
se leva em conta a civilidade na relação entre os indivíduos na sociedade e o
Estado, não se deve admitir a utilização de atalhos por qualquer grupo que
seja para imporem pensamentos e ações incompatíveis com os Objetivos Constitucionais.
A estratégia de setores da justiça brasileira de obter condenação prévia
dos denunciados através da opinião pública segue de vento e popa, no entanto, a
TV GLOBO, que goza de toda credibilidade do MP Federal continua sendo seletiva
e tendenciosa no seu exercício de coadjuvante do poder judiciário do Brasil.
Vejamos o caso da tal
“lista de Fachin” os veículos de comunicação pró-reformas neoliberais tratam do
assunto de maneira enviesada, sem compromisso com a verdade, não
levam em conta, por exemplo, que a peça contendo 60 paginas, assinada pelo
Procurador Geral da República Rodrigo Janot e entregue ao ministro Fachin em 14
de Março, afirma que a narrativa dos delatores da Odebrecht aponta para a
obtenção de recursos ilícitos, eminentemente, pelo grupo capitaneado por Michel Temer, que atualmente ocupa a presidência da república e, por isso, não pode
ser investigado.
Esse aspecto da lista de Fachin os veículos de
comunicação que compõem a grande mídia, não enfatizam, pois isso pode
prejudicar o interesse dos investidores, afinal, Michel Temer é a pinguela, é o
robô do rentismo, e mesmo sendo o principal artífice do esquema de corrupção,
juntamente com o seu partido e seus “homens de confiança”, é poupado pela imprensa
nacional que está impregnada das falsas tintas do mercado de capitais.
O atual presidente da república, além de
capitanear o esquema de caixa 2 e propinas, foi anfitrião das reuniões mais
comprometedoras apresentadas nas 78 delações de executivos e ex-executivos da
Odebrecht, e esse aspecto os oligopólios midiáticos, verdadeiras anomalias no
Estado de direito, simplesmente ignoram e, sempre que oportuno, associam as reformas
apreçadas do governo como solução para economia brasileira.
Quando aborda sobre a operação protagonizada
pela Política Federal - PF de Curitiba – PR, denominada operação “lava jato”
que investiga desvios de recursos públicos para políticos através de propina e
caixa dois extraídos de contratos superfaturados de empresas privadas com
estatais e outros contratos públicos, a rede globo, por exemplo, já escolheu
quem é herói e quem é bandido na operação em curso.
Mesmo o problema da corrupção no Brasil sendo sistêmico
e cultural como afirma o MPF, devido ao alto grau de envolvimento de diversos agentes
públicos e privados, além de pessoas físicas em práticas ilícitas no país, a
Rede Globo de Televisão entende que apenas o Partido dos Trabalhadores - PT, partido
fundado pelo operário Luiz Inácio Lula da Silva deve ser responsabilizado pelos
vícios e mazelas do sistema político brasileiro.
Esse aspecto da lista de Fachin os veículos de
comunicação que compõem a grande mídia, não enfatizam, pois isso pode
prejudicar o interesse dos investidores, afinal, Michel Temer é a pinguela, é o
robô do rentismo, e mesmo sendo o principal artífice do esquema de corrupção,
juntamente com o seu partido e seus “homens de confiança”, é poupado pela imprensa
nacional que está impregnada das falsas tintas do mercado de capitais.
O atual presidente da república, além de
capitanear o esquema de caixa 2 e propinas, foi anfitrião das reuniões mais
comprometedoras apresentadas nas 78 delações de executivos e ex-executivos da
Odebrecht, e esse aspecto os oligopólios midiáticos, verdadeiras anomalias no
Estado de direito, simplesmente ignoram e, sempre que oportuno, associam as reformas
apreçadas do governo como solução para economia brasileira.
Quando aborda sobre a operação protagonizada
pela Política Federal - PF de Curitiba – PR, denominada operação “lava jato”
que investiga desvios de recursos públicos para políticos através de propina e
caixa dois extraídos de contratos superfaturados de empresas privadas com
estatais e outros contratos públicos, a rede globo, por exemplo, já escolheu
quem é herói e quem é bandido na operação em curso.
Mesmo o problema da corrupção no Brasil sendo sistêmico
e cultural como afirma o MPF, devido ao alto grau de envolvimento de diversos agentes
públicos e privados, além de pessoas físicas em práticas ilícitas no país, a
Rede Globo de Televisão entende que apenas o Partido dos Trabalhadores - PT, partido
fundado pelo operário Luiz Inácio Lula da Silva deve ser responsabilizado pelos
vícios e mazelas do sistema político brasileiro.
O partido de Michel Temer, o PMDB é o que tem o
maior número de políticos listados pelos delatores da Odebrecht. As delações
apontam que mais de 80 milhões de reais de negociatas e propinas foram acertadas
no Palácio do Jaburu e no escritório político do então vice-presidente da
República.
Mesmo diante da sobra de evidências quanto ao
comprometimento do governo de Michel Temer com a crise política e institucional
instaurada no Brasil, veículos de comunicação como a TV Globo insistem em
omitir a relação existente entre o golpe em curso e o modus operandi da
corrupção deflagrada pela Polícia Federal por meio das diversas operações.
O forte envolvimento dos homens de confiança do
atual presidente da república com os crimes investigados pela operação Lava Jato,
além do seu envolvimento pessoal em práticas ilícitas demonstra que o projeto
de poder construído em torno de Michel Temer ocorreu à margem do Estado de
direito.
Tal característica do governo peemedebista
deveria ser o suficiente para que as reformas propostas fossem vistas com
cautela pela sociedade, no entanto, por atender a interesses corporativos a
mídia brasileira prefere apostar nas reformas neoliberais e pinçar denuncias
específicas sobre um determinado partido na tentativa utilizá-lo como bode expiatório
ao invés de propor um debate amplo sobre o sistema político do Brasil.
A exposição da verdade,
sem manipulação, deveria ser o papel da imprensa em qualquer país civilizado,
no intuito de informar de maneira imparcial sem a interferência ideológica nem
de quaisquer grupos de interesse que seja. O respeito ao contraditório e ao
devido processo legal, evitará que a opinião pública se resuma à opinião
publicada.
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