A incipiência,
ou melhor, a inexistência do controle social no município é o que faz das
instituições públicas ambientes favoráveis a pessoas descomprometidas com o
desenvolvimento local.
Em nosso
modelo de governo cada pessoa deve participar ativamente da construção da
sociedade e acompanhar de perto a aplicação dos recursos advindos de impostos,
afinal, o Brasil é um dos países do mundo que mais cobra impostos. A
participação autêntica das pessoas em um governo público não deve ser percebida
com estranhamento, haja vista ser esta a orientação da nossa Constituição
Cidadã.
A falibilidade
humana, as experiências familiares e pessoais, a falta de fé, enfim, todos
esses elementos moldam o caráter das pessoas e em muitos casos os impregnam de
pensamentos e sentimentos equivocados, induzindo-os ao erro. Dessa maneira, não cabe a ninguém julgar a atitude desses nossos irmãos corruptos, e nos resta recorrer aos meios
legais e cabíveis. De qualquer forma a importância e a obrigação do Controle
Social pela sociedade não deixa de existir em momento algum, os que omitem
frente a esta função outorgada pela coletividade, traz para si a responsabilidade
do desfecho da ação.
Os
conselheiros municipais que deveriam ser sentinelas do recurso público nem ao
menos manifestam opinião frente à degradação do patrimônio municipal. Estas pessoas
que têm acesso direto às informações do município e ajudam o governo a decidir
sobre a aplicação dos recursos da cidade, estas sim têm por obrigação, esclarecer a
sociedade quanto as suas atitudes frente às instituições do município,
principalmente, em caso de crise e ausência de informação por parte do governo de plantão.
A omissão exercida pelos conselhos municipais denuncia grave deficiência em instituições imprescindíveis da sociedade civil, ou os conselhos não funcionam por uma questão de falta de conhecimento, ou compactuam gravemente com as ações do governo, neste ponto é necessário chamar atenção desses respeitáveis senhores e senhoras no sentido de que, ser favorável a “governos de plantão” frente a interesses maiores da comunidade, pode indicar uma atitude passiva frente aos que corrompem, ou seja, uma passividade conveniente, mesmo que custe a vida do município.
A omissão exercida pelos conselhos municipais denuncia grave deficiência em instituições imprescindíveis da sociedade civil, ou os conselhos não funcionam por uma questão de falta de conhecimento, ou compactuam gravemente com as ações do governo, neste ponto é necessário chamar atenção desses respeitáveis senhores e senhoras no sentido de que, ser favorável a “governos de plantão” frente a interesses maiores da comunidade, pode indicar uma atitude passiva frente aos que corrompem, ou seja, uma passividade conveniente, mesmo que custe a vida do município.
Resgatar a importância dos Conselhos
Municipais, articulando a ação destes ao Ministério Público e a outras
instituições da Sociedade Civil é necessário para uma cidade que almeja a
civilidade num país democrático como o Brasil.
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