Não será o preconceito de uma
minoria da sociedade brasileira que impedirá que os objetivos da constituição
se cumpram.
As deturpações e a demonstração
de desrespeito aos direitos dos diversos seguimentos da sociedade, inclusive, os DIREITOS
HUMANOS é altamente prejudicial. Esse sistema alimentado por uma mídia sectária de direita que insiste
em alimentar a discórdia entre os brasileiros provoca um mal-estar que põe em
risco a paz da Nação.
Direitos não retrocederão e os
brasileiros NORDESTINOS POBRES, por exemplo, não abrirão mão de serem incluídos
como estabelece a Carta Magna de 1988 e continuarão utilizando a política para
a concretização dos seus anseios, sempre respaldados por direitos constituídos.
Ignorar aspectos como a
desigualdade e diversidade do Brasil nas tomadas de decisão que implicam no futuro
do país, além de caber uma ação direta por inconstitucionalidade, o fato merece
uma séria reflexão dos brasileiros sobre a qualidade e a forma como a política
está sendo conduzida. Temos bons instrumentos e maus operadores.
O recurso de mídia além de
concretizar o direito à LIBERDADE DE EXPRESSÃO deveria aproximar os brasileiros
de outros direitos e de uma vida civilizada. A omissão dessas redes quanto as
implicações da baixa qualidade da nossa educação na
capacidade interpretativa dos indivíduos é uma grande demonstração de irresponsabilidade
e sadismo.
A narração feita atualmente pelos
veículos de mídia do Brasil refere-se a outro país que não é o nosso. Uma “república
das bananas” onde alguns estabelecem quais seguimentos da população serão preservados
e quais devem ser prejudicados pelos enredos de editorias contaminados por
ideologia de ódio.
A cobertura realizada pela mídia quando
se trata de governo público no Brasil é bastante resumida, ignoram os
municípios que são as unidades federadas onde vivem os brasileiros. Quando
abordam sobre desvios e corrupção nem ao menos mencionam o CONTROLE SOCIAL que
deveria existir em todo e qualquer orçamento público.
Deseducam os brasileiros quando
estimulam a desvalorização do direito à política, confundem as pessoas que passam
julgar a eficiência de uma instituição perene com base no governo de plantão, o
que impede o fortalecimento das instituições públicas.
Os que surfam sobre o caos
provocado pelo uso equivocado dos veículos de comunicação e até mesmo de
instituições como partidos políticos, esses não têm comprometimento com o
fortalecimento da República Federativa do Brasil.
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